2004

FUTURUS
performance futurista


SINOPSE
É uma performance inspirada no Movimento Futurista.
Equipara-se a composição gráfica da poesia futurista ao movimento do corpo do actor e ao desenho de coreografias poéticas;
das suas exclamações e interjeições, aos jogos de voz do declamador;
do imaginário futurista, aos sons do movimento da maquinaria e da guerra modernos.
Para tal, usam-se as indicações dramatúrgicas futuristas, nomeadamente, da sua concepção de teatro sintético, ‘que permanece cinemático nas nossas mentes como sinfonias fragmentárias, dinâmicas de gestos, palavras, luzes, e sons’, como diz Marinetti.

© Pedro Medeiros
FICHA ARTÍSTICA
Concepção e Interpretação: Carlos Curto, Elsa Aleluia, Ricardo Seiça.

APRESENTAÇÕES
Estreia em Março 2003, no Teatro Académico de Gil Vicente - Coimbra.
Apresentada uma adaptação pelas ruas da cidade;
Março 2004, a comemorar o Dia Mundial de Teatro, na Praça do Peixe – Aveiro;
Março 2004, na Casa Municipal da Cultura de Beja;
Abril 2004, Discoteca Via Latina – Coimbra;
Abril 2004, Sala NASA - Santiago de Compostela, Espanha;
Julho 2004, Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, Lisboa;
Novembro 2004, no Festival “O Acaso”, Auditório Miguel Franco, Leiria.







SILÊNCIO
Concerto dramático
Adaptação sobre O Belo Indiferente de Jean Cocteau

© Pedro Medeiros
SINOPSE
Em Maio, em regime de residência no espaço  ACERT - Trigo Limpo, em Tondela, o espectáculo baseia-se no Belo Indiferente, de Jean Cocteau. Num processo simultâneo, envolve o trabalho de interpretação da actriz Elsa Aleluia e a interpretação musical ao vivo, num crescendo de condicionamento dos estádios emocionais dessa personagem, pelos músicos: Carlos Curto, João Courinha, Luís Vitorino e Paulo Furtado.
Neste monólogo de Jean Cocteau abre-se um espaço dramático entre os estados emocionais
desta mulher, que toma e assume todo o tipo de atitudes necessárias para atingir o seu objectivo, com a mesma força e crédito, passando de umas para outras com um imediatismo que renega a consciência de um princípio de acção rígido.
A música traz-nos a atmosfera, provocando o latejar desses estados emocionais.
Na ambiência criada, lê-se o drama desta mulher, o sacrifício do seu ser existencial.
O espectáculo acabou por ter uma versão alternativa, em formato de spoken drama, apenas com a actriz e os músicos Carlos Curto e Luís Vitorino.
© Pedro Medeiros
FICHA ARTÍSTICA
Conceito, Direcção: Carlos Curto
Interpretação: Elsa Aleluia
Músicos: Luís Vitorino, Carlos Curto
Samples : Francisco Leal
Figurino: Rita Carrilho
Grafismo: Eurico Coelho
Direcção Técnica: Miguel Ramos, Carlos Curto
Montagem e Operação Técnica: Miguel Ramos
Imagem de fundo, Fotografia: Pedro Medeiros
Produção: projecto BUH! / Projecto GoG
Produção executiva: Dulce Gonzaga

APRESENTAÇÕES
Maio 2003, no espaço ACERT;
Junho 2003, TAGV, Coimbra;
Março 2004, IV Encontro “Discursos Tearapêuticos... em Construção”, organizado pelo Instituto Miguel Torga;
Junho 2004, ADN, Setúbal;
Junho 2004, Teatro Trindade, Lisboa;
Julho 2004, Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, Lisboa;
Novembro 2004, NOX, Coimbra e Arte NON STOP, Amadora;
Julho 2005, Festival Noites da Nora, Serpa; Outubro 2005, Festival do Amor, Beja.






UIVO
Concerto



SINOPSE
Uivo tem como orientação básica o absurdo, o expressionismo, o hiper-realismo, a meta-linguagem. Como suporte a energia e a velocidade, factores primordiais do nosso tempo.
Uivo nasceu e cresceu no meio teatral. Daí a assumida função de “contador de histórias”, que naturalmente ultrapassou a simples linguagem teatral, assimilando outras formas de comunicação, criando imagens e poemas sonoros.
Uivo é uma reflexão musical.
Uivo é a ilusão de lucidez.



FICHA ARTÍSTICA
Direcção: Carlos Curto
Guitarras: Luís Vitorino, André Antunes
Sax: João Courinha
Baixo: Carlos Curto
Voz: Elsa Aleluia
Teclas: Fausto
Bateria: Alexandre Paleka
Convidado especial: Ricardo Seiça
Produção: projecto GOG

APRESENTAÇÕES
TAGV, Coimbra





BUH! FM
Programa de rádio


Durante 1 ano, em parceria com a Rádio Universidade de Coimbra, produziu-se um programa de rádio partilhada com os outros elementos da mafia - Federação Cultural de Coimbra. 
Os programas foram realizados por Elsa Aleluia e Ricardo Seiça.